Advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, Fabio Wajgarten, criticou
nesta terça-feira, 9, a saída de Marta Suplicy da secretaria de Relações
Internacionais da Prefeitura de São Paulo para ser vice na chapa de Guilherme
Boulos (PSOL), concorrente direto do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) nas
eleições municipais.
Em suas redes sociais, Wajgarten chamou a atitude da ex-prefeita da capital
paulista de "vergonhosa e vexatória". Wajngarten é assessor e
advogado de Jair Bolsonaro, cujo partido apoia a pré-campanha de Ricardo Nunes
(MDB).
"A política com traições é vergonhosa e vexatória. A política não perdoa
traidores. Não vale tudo por 'negócios com o PT'. Voltamos a falar nesse tema
em novembro", escreveu ele em seu perfil no X, antigo Twitter.
Na segunda-feira, 8, Marta Suplicy teve um encontro com o presidente da
República, Luiz Inácio Lula da Silva. Na reunião, eles acertaram o retorno dela
ao Partido dos Trabalhadores (PT) para ser vice na chapa de Guilherme Boulos
(PSOL) à Prefeitura de São Paulo. O anúncio oficial ainda não foi feito.
No dia seguinte, Marta entregou ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) sua carta de
demissão da gestão municipal. No documento, ela cita mudanças na conjuntura
política da cidade e diz que seguirá "caminhos coerentes" com sua
"trajetória, valores e princípios"
Procurada, a Prefeitura afirmou que "Nunes chamou nesta terça-feira, dia
9, Marta Suplicy na sede da Prefeitura para esclarecer as informações
veiculadas pela imprensa. Ficou decidido, em comum acordo, que ela deixa as
suas funções na Secretaria Municipal de Relações Internacionais".
Mais cedo, na terça, nas redes sociais, o ministro de Desenvolvimento Agrário,
Paulo Teixeira (PT), afirmou que a ex-senadora aceitou o convite feito pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva para formar uma chapa com Boulos. Fora do
PT desde abril de 2015, Marta foi prefeita de São Paulo entre 2001 e 2004 Além
disso, foi deputada federal e ocupou ministérios nas gestões petistas de Lula e
Dilma Rousseff.
, Fabio Wajgarten, criticou
nesta terça-feira, 9, a saída de Marta Suplicy da secretaria de Relações
Internacionais da Prefeitura de São Paulo para ser vice na chapa de Guilherme
Boulos (PSOL), concorrente direto do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) nas
eleições municipais.
Em suas redes sociais, Wajgarten chamou a atitude da ex-prefeita da capital
paulista de "vergonhosa e vexatória". Wajngarten é assessor e
advogado de Jair Bolsonaro, cujo partido apoia a pré-campanha de Ricardo Nunes
(MDB).
"A política com traições é vergonhosa e vexatória. A política não perdoa
traidores. Não vale tudo por 'negócios com o PT'. Voltamos a falar nesse tema
em novembro", escreveu ele em seu perfil no X, antigo Twitter.
Na segunda-feira, 8, Marta Suplicy teve um encontro com o presidente da
República, Luiz Inácio Lula da Silva. Na reunião, eles acertaram o retorno dela
ao Partido dos Trabalhadores (PT) para ser vice na chapa de Guilherme Boulos
(PSOL) à Prefeitura de São Paulo. O anúncio oficial ainda não foi feito.
No dia seguinte, Marta entregou ao prefeito Ricardo Nunes (MDB) sua carta de
demissão da gestão municipal. No documento, ela cita mudanças na conjuntura
política da cidade e diz que seguirá "caminhos coerentes" com sua
"trajetória, valores e princípios"
Procurada, a Prefeitura afirmou que "Nunes chamou nesta terça-feira, dia
9, Marta Suplicy na sede da Prefeitura para esclarecer as informações
veiculadas pela imprensa. Ficou decidido, em comum acordo, que ela deixa as
suas funções na Secretaria Municipal de Relações Internacionais".
Mais cedo, na terça, nas redes sociais, o ministro de Desenvolvimento Agrário,
Paulo Teixeira (PT), afirmou que a ex-senadora aceitou o convite feito pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva para formar uma chapa com Boulos. Fora do
PT desde abril de 2015, Marta foi prefeita de São Paulo entre 2001 e 2004 Além
disso, foi deputada federal e ocupou ministérios nas gestões petistas de Lula e
Dilma Rousseff.
Fonte: Estadão conteúdo
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado 2014